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SUS: AzimuteMed ajuda pacientes crônicos no acesso aos medicamentos de alto custo

5 de abril de 2019
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Para ajudar pacientes crônicos com dificuldades no acesso a medicamentos de alto custo pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a AzimuteMedem parceria com a indústria farmacêutica, oferece serviço de orientação e informação sobre os documentos e laudos médicos necessários e os trâmites burocráticos.

 “O objetivo é colaborar com o cidadão e o sistema, mostrando para o paciente os caminhos corretos para acesso à sua medicação, sempre respeitando o protocolo clínico para elegibilidade para a acesso a cada perfil de medicamento.Um indivíduo bem orientado e informado sobre sua doença, que faz adesão ao tratamento, usa corretamente a medicação e possui hábitos saudáveis ganha qualidade e expectativa de vida e ainda colabora para o uso racional do sistema de saúde”, declara Luciana Lauretti, CEO da AzimuteMed, empresa referência no desenvolvimento de programas de diagnóstico, suporte ao paciente, SAC e farmacovigilância.

Ainda segundo a executiva, a preocupação com a saúde do cidadão brasileiro é interesse de toda a sociedade, “sem o acesso ao tratamento médico, que inclui medicamentos, exames de controle e hábitos saudáveis, o indivíduo fica sujeito aos diversos sintomas, fica debilitado, se ausenta no trabalho e tem a qualidade e expectativa de vida diminuídos, por isso a indústria interessada em atender o paciente de maneira integral, investe em serviços de educação, apoio, atenção e carinho ao paciente, para que ele entenda e conviva melhor com a doença, colaborando com o equilíbrio do sistema de saúde público”.

Os programas da AzimuteMed apoiam mais de 1 milhão de pessoas portadoras das mais diversas doenças, de patologias crônicas à raras, proporcionando adesão ao tratamento, facilitando o acesso a medicamentos e orientando sobre os cuidados e prevenção.

“O foco tem que ser na saúde, e não na doença. Ou seja, além de investir em programas de prevenção contra doenças, é preciso incentivar hábitos saudáveis”, afirma Luciana, que complementa: “ao cuidar da vida de cada cidadão de maneira personalizada, mostrando a importância de entender melhor sua doença e de tomar a medicação correta, entre outras ações, o doente crônico passa a fazer uso do SUS ou dos serviços de sua operadora de saúde de forma racional”, conclui a CEO.

Comunicare Comunicação

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