Os negócios de impacto social estão em ascensão no Brasil. Com a agenda ESG, surgem cada vez mais empresas que têm como objetivo causar impacto positivo e contribuir para o desenvolvimento da sociedade. Segundo o Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental, produzido pela Pipe.Social e Quintessa, no Brasil, 84% dos negócios de impacto social já estão formalizados, e mais da metade se concentra no Sudeste (56%). A pesquisa ainda indica que 38% desses negócios atuam com questões voltadas para o consumo e produção responsáveis, alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU,
“Empreender no Brasil é desafiador por si só. Porém, 2024 é um ano promissor. Apesar de estarmos num período repleto de desafios, os negócios de impacto social chegam para garantir espaço e oportunidades de transformação positiva, que geram mudanças significativas no mercado e na sociedade”, aponta Alcione Pereira (foto), CEO e fundadora da Connecting Food – primeira foodtech brasileira especializada em conectar os alimentos que seriam descartados por empresas, mas ainda são bons para o consumo, às organizações sociais.
O empreendedorismo social foca em pontos centrais de causas como sustentabilidade ambiental, acesso equitativo à saúde e educação e redução das desigualdades. Essa forma de atuar permeia todas as decisões e operações do negócio e, na prática, a intencionalidade irá direcionar as métricas a serem observadas ao mensurar o impacto.
Assim como outros modelos de negócios, os de impacto também são lucrativos e rentáveis, e na maioria dos casos, buscam ser sustentáveis financeiramente sem depender de captações de recursos. É por meio de suas soluções e produtos que promovem a resolução de problemas existentes no meio socioambiental, garantindo, também, que a empresa se mantenha no mercado.
“Globalmente, as empresas enfrentam uma crescente demanda por transparência, ética e evidências de impacto social positivo, provocada pelo comportamento do consumidor ou até mesmo pelas mudanças climáticas. Investir em ESG é uma condição para qualquer empresa que queira verdadeiramente ser mais responsável. Para o próprio negócio, evitam-se perdas e, consequentemente, prejuízos financeiros. Além disso, muda a percepção do consumidor, trazendo resultados mais favoráveis para a reputação do negócio e para o cenário socioambiental”, finaliza Alcione.
Pine PR
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