Julho é o mês das férias escolares e muitos aproveitam para viajar e colocar o carro nas estradas. Se você tem um pet, possivelmente já se deparou com a dúvida sobre como transportá-lo de forma segura. O Brasil tem a terceira maior população de pets do mundo, de acordo com o Instituto Pet Brasil (IPB), e a Zapay, fintech especializada em facilitar a vida dos proprietários de veículos, traz informações para ajudar aqueles que não abrem mão de ter sempre o “bichinho” ao seu lado.
É importante alertar que o motorista não pode dirigir com objetos ocupando os espaços entre seus braços e pernas, e nem a área do seu lado esquerdo. Isso inclui os animais, ou seja, levá-los no colo ou no chão à sua frente não são opções permitidas. Quem desrespeitar essa regra está cometendo uma infração média, estando sujeito a multa de R$130,16 e quatro pontos na habilitação. Também é proibido transportar o pet com a cabeça para fora da janela do carro, sob risco de cometer infração grave, com multa no valor de R$ 195,23, além de gerar cinco pontos na CNH.
Use uma caixa de transporte
Se o animal é de pequeno ou médio porte, a dica é utilizar uma caixa de transporte apropriada para animais, pois garante que eles não se movam livremente pelo veículo, reduzindo o risco de distrações do motorista. Além disso, também é um ambiente protegido, que pode ajudar a reduzir a ansiedade do animal. É preciso passar o cinto de segurança ao redor da caixa para que fique imóvel durante o trajeto.
Cadeirinha também é opção
Outra alternativa é a cadeirinha para pet. Ela é fixada ao banco do veículo e, geralmente, possui uma alça ou cinto que se prende ao peitoral do animal. As cadeirinhas os elevam, permitindo que vejam pela janela, além de proporcionar um ambiente acolchoado e confortável.
A caixa não funciona? Use o cinto de segurança personalizado
Se o seu pet não se adaptar às caixas de transporte ou se for grande demais para usá-las, a recomendação é optar pelo cinto de segurança personalizado para animais, que pode ser encontrado em pet shops. Ele se conecta ao cinto de segurança do carro e ao peitoral do animal, mantendo-o seguro no banco. Os cintos automotivos permitem algum movimento ao cachorro, mas impedem que ele saia do banco ou seja projetado, caso ocorra uma parada brusca ou acidente.
O motorista pode ainda consultar os artigos 169, 235 e 252- inciso II, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para mais informações e conhecer os detalhes da lei sobre o transporte de animais no carro. Dessa forma, o condutor evita multas e penalidades, além de garantir o bem-estar e a segurança do próprio bichinho, dos demais passageiros e também das outras pessoas no trânsito.
VCRP Brasil
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