Apontado como o maior revés da indústria logística, as perdas e furtos de cargas e mercadorias causam prejuízos que ultrapassam os bilhões de reais por ano. Para contrabalancear estes e outros riscos, muitas empresas que operam no País contratam soluções de seguros para o segmento logístico.
Outra possibilidade com a mesma eficácia é investir na contratação de gestores logísticos que vão trabalhar para mitigar os riscos.
Para quem deseja atuar nesta função, uma boa alternativa é ingressar em um curso de nível superior, como a Graduação em Gestão de Riscos Logísticos, da Escola de Negócios e Seguros (ENS). Pioneiro no mercado nacional, o curso possui corpo docente qualificado e experiente, como o coordenador do programa, José Antonio Varanda.
O acadêmico defende que um segmento logístico eficiente agrega valor aos produtos comercializados, à medida que os mesmos chegam aos seus destinos e são entregues sem avarias, faltas, acidentes, roubos ou erros. Varanda citou a pandemia como um exemplo de eficiência do setor. “A pandemia do coronavírus mostrou de forma objetiva a importância da logística. Vacinas, medicamentos, alimentos, água e mantimentos em geral precisaram ser entregues a diversos destinatários, empresas, residências, hospitais, laboratórios, centros de distribuição”.
O coordenador alerta que um profissional especializado é capaz de minimizar riscos em todos os processos.
“Essa é uma das alternativas que tem se mostrado mais eficiente nos últimos cinco anos, fazendo com que muitas empresas alcancem seus objetivos quanto à satisfação do cliente, segurança e lucratividade. A logística, quando planejada e operada de forma eficiente, proporciona ganhos fracionados que, quando somados, geram resultados positivos e surpreendentes para empresas de diversos segmentos de mercado”.
Capacitação para tomada de decisões
Segundo Varanda, o aluno da graduação será capacitado para tomar decisões em três níveis diferentes: estratégico, tático e operacional. “Os principais conceitos apresentados estão relacionados à gestão de Transporte, Armazenagem e Estoques, que circulam em uma cadeia de suprimentos que, por sua vez, é formada por empresas de diversos segmentos, fornecedores de matérias-primas, embalagens e serviços, indústrias, atacadistas, varejistas, transportadoras de cargas e operadores logísticos”.
O gestor logístico, de acordo com o professor, também pode atuar em empresas que fazem parte de uma cadeia de suprimentos, como prestadores de serviço (corretoras, gerenciadoras de risco, tecnologia da informação, recursos humanos e segurança), indústrias, comércio eletrônico, lojas físicas e muitos outros.
As inscrições para as primeiras turmas de 2023 já estão abertas, e em duas modalidades: on-line e presencial em São Paulo (SP).
Comunicação da ENS
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