A construção natural do quadro de funcionários diverso contribuiu para a Suhai Seguradora conquistar índices superiores aos do mercado. A companhia, que pelo 4º ano consecutivo recebeu a certificação GPTW, que elege as melhores empresas para trabalhar, sempre se preocupou em valorizar a diversidade de gênero, etnia e classe social.
De acordo com o recente relatório trimestral da empresa, dos 181 funcionários, 33% se declaram pretos ou pardos e 6,6% se declaram homossexuais. As mulheres são maioria: 61% – enquanto no mercado, a média considerada ideal é de 47%.
Segundo estudo da McKinsey, empresas que buscam a igualdade de gênero devem ter 38% de mulheres em cargos de liderança e prevê que, com um grande esforço, em 10 anos, esse índice deverá ser de 47%. Na Suhai, atualmente, 45% dos cargos de liderança, onde são tomadas a maior parte das decisões estratégicas e operacionais, são ocupados por mulheres.
Diversidade está no DNA
Enquanto a maioria das empresas tem uma meta de diversidade a ser cumprida, desde 2015, o quadro de colaboradores da Suhai tem sido construído naturalmente, uma vez que essa era uma premissa da Área. Segundo Alexandra Lucca, diretora de Gente (RH), a Suhai já nasceu com esse pensamento e pelo menos 90% das contratações vem de indicações dos próprios colaboradores, que têm orgulho de indicar a empresa para amigos e familiares. “Este é um dos maiores patrimônios da nossa empresa. Aqui, não temos preconceito e todos os colaboradores têm liberdade para exporem pontos de vista para as lideranças, sem risco de serem menosprezados. Se durante uma entrevista foi identificado que a pessoa tem o perfil profissional alinhado com a Suhai, é isso que importa. Contratamos os profissionais por conta de suas experiências e do potencial que apresentam, sem limitações”, afirma.
Com diferentes gerações, a empresa conta com profissionais iniciantes e experientes e isso se reflete na melhoria de processos, promovendo agilidade na tomada de decisões. “Somos uma empresa de oportunidade. Nossa idade média é de 35 anos e 34% do nosso quadro está nas extremidades – menos de 25 e mais de 45 anos”.
Outra preocupação da empresa é com os jovens em situação de vulnerabilidade social: cerca de 53% dos funcionários não tem o ensino superior completo. “Isso não significa que não valorizamos o estudo, mas que o talento, para nós, está em primeiro lugar. Aquele que tem um talento, pode ter uma faculdade ou não. Mas nem todos dão oportunidade para eles”, revela Lucca. “É importante pontuar que, embora nos orgulhemos de não exigir o nível superior completo, temos um programa de Desenvolvimento Profissional, para incentivar e ajudar os funcionários a realizarem cursos ou até mesmo concluírem a graduação”. Para Lucca, ser multicultural é responsabilidade e não virtude. “Contratamos os profissionais por conta de suas experiências e do potencial que apresentam, sem limitações”.
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