No mês em que se celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente, a Brasilcap, empresa de capitalização da BB Seguros, anunciou a compensação de toda a sua emissão de gás carbônico desde a sua fundação, em 1995, tornando-se a primeira empresa do segmento de capitalização a zerar a pegada de carbono.
Para o presidente Nelson de Souza, essa iniciativa materializa de forma contundente o propósito da Brasilcap de ser agente de transformação na vida das pessoas e na sociedade. “Tenho orgulho de anunciar essa iniciativa para nossos acionistas, clientes e sociedade em geral, demonstrando que temos avançado cada dia mais na agenda ASG. Ao realizar esta compensação histórica das nossas emissões, estamos renovando e reforçando o nosso compromisso com a sustentabilidade e no combate às mudanças climáticas”, explicou Souza.
A emissão de gases pela empresa alcançou 400 toneladas em relação aos períodos que ainda não haviam sido compensados. Por meio da compra de créditos de carbono – cada crédito equivale a uma tonelada de CO2 -, a Brasilcap apoia o “The Envira Amazonia Project”. O projeto atua na geração e garantia de condições de trabalho e na promoção de qualidade de vida para os moradores de comunidades locais no Acre, além de ajudar na preservação da Floresta Amazônica.
Selo Carbono Neutro
Com a aquisição dos créditos de carbono, a Brasilcap conquistou o Selo Carbono Neutro – Histórico Completo, da Carbonext, empresa brasileira que mais gerou créditos de carbono certificados pela Plataforma Verra, a principal forma de registro de créditos de carbono do mundo.
As ações da Carbonext contribuem para a preservação de 2 milhões de hectares de Floresta Amazônica em quatro estados: Amazonas, Pará, Acre e Mato Grosso; e beneficiam também a população que vive em áreas de preservação, com ações afirmativas e efetivas que vão desde campanhas de vacinação e formação de brigadas de incêndio até o ensino de atividades econômicas de baixo carbono.
Cálculo da pegada
As emissões de gases de efeito estufa pela Brasilcap, sejam próprias ou de terceiros, estão principalmente relacionadas ao uso de gerador de energia estacionária e consumo de energia elétrica, à queima de combustíveis em veículos leves em serviços de transporte e logística de distribuição, ao descarte de resíduos sólidos e a viagens aéreas de negócios.
Para o cálculo, foram consideradas as emissões de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso, gases internacionalmente reconhecidos como gases de efeito estufa, conforme regulação pelo Protocolo de Quioto.
O laudo conclusivo conta com metodologia padronizada pelo Programa Brasileiro GHG Protocol, desenvolvido pela Fundação Getulio Vargas e pelo World Resources Institute, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável(CEBDS), World Business Council for SustainableDevelopment (WBSCD), compatível com as normas ISO e as metodologias de quantificação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas.
Lupa Comunicação
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