Ao cuidar do bem-estar dos colaboradores, as empresas otimizam gastos com planos de saúde e oferecem mais qualidade de vida às equipes
A otimização dos gastos das empresas com planos de saúde caminha de mãos dadas com os cuidados com o bem-estar dos colaboradores e com o uso eficiente da assistência médica. Atualmente, as despesas das corporações brasileiras com planos de saúde consomem de 12% a 20% do orçamento da área de recursos humanos, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). O valor empenhado com a assistência só fica atrás dos gastos com a folha de pagamento de salários, de acordo com o estudo.
Como os planos fazem um reajuste de 20% a 30%, índice, no mínimo, quatro vezes maior do que a inflação no país, é importante incentivar o uso consciente da assistência médica. A utilização adequada dos planos de saúde pode promover acompanhamento preventivo, reduzindo internações e uso excessivo de atendimentos de emergência. Mas, principalmente, pode contribuir para o aumento do bem-estar dos colaboradores e sua qualidade de vida, dentro e fora do ambiente de trabalho.
“Todas as ações que promovem o uso consciente do plano de saúde trazem bem-estar para os funcionários, reduzem o absenteísmo e garantem a presença de um colaborador disposto para as atividades na empresa, assim como uma pessoa que terá condições de aproveitar melhor seu tempo em família”, explica o VP de Riscos e Gestão de Portfólios da JLT Brasil, Marcos Mello.
Soluções para otimizar o uso da assistência médica
O primeiro passo para otimizar o uso do plano de saúde pelas empresas é fazer um diagnóstico de como a assistência médica tem sido utilizada pelos colaboradores. Uma das ferramentas que podem ajudar nessa tarefa é o Meu BI, oferecida pela JLT. A plataforma recebe e organiza dados das operadoras de saúde das empresas por meio de Inteligência Artificial. Em seguida, uma equipe da corretora analisa o cruzamento desses dados para detectar riscos e propor programas e ações para as empresas. Com isso, as companhias podem elaborar campanhas internas para a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores, o que vai influenciar diretamente na produtividade e bem-estar.
“Em um dos clientes, foi feito um acompanhamento das gestantes e incentivo ao pré-natal. Com isso, o número de partos nos quais houve necessidade de UTI neonatal para os recém-nascidos caiu de 9% para 4%, respeitando o índice de 5% recomendado pelos médicos”, exemplifica Mello.
A plataforma Meu BI também auxilia na identificação do uso do pronto-socorro em situações que não são de emergência. “É importante incentivar as consultas de rotina e o acompanhamento de doenças crônicas para que o colaborador cuide da sua saúde de maneira preventiva O atendimento de urgência deve ser usado apenas casos emergenciais”, esclarece Mello. Segundo o profissional, com campanhas específicas de esclarecimento, é possível reduzir pela metade o uso do pronto-socorro.
LGA Comunicação
Foto: visualhunt
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