O seguro de vida, de produto relegado a segundo plano, tornou-se praticamente indispensável. Essa foi a constatação da live “Vida e Previdência – Benefício Percebido e Proteção Familiar Garantida”, realizada pelo Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ). Mediada pela diretora do Clube, Dayse Magesti. A live contou com a participação do diretor de mercado da MAG Seguros, Alfeo Marchi, e do coordenador da Comissão de Benefícios do CCS-RJ e diretor de Vida da D’Or Consultoria, Pedro Monteiro.
“Hoje, o seguro de vida se tornou uma necessidade. Quem não conhece alguém que se foi nessa pandemia? Quem não perdeu meses de renda, por estar doente, até internado?”, enfatizou Marchi. “O seguro de vida, naquele conceito antigo, só se pensava em morte. E morte é apenas uma das carteiras de cobertura de um seguro de vida”, complementou.
“Na minha percepção, em relação aos seguros de vida, mudou tudo com essa pandemia. O seguro de vida era feito com capital fixo, o famoso R$ 100 mil, que era a cobertura tanto para o diretor de uma empresa, quanto para o funcionário operacional, ou o gerente”, observou Monteiro. Para ele, até pouco tempo, o seguro era tratado de forma automática, sem que os segurados e beneficiários entendessem as coberturas. Segundo Monteiro, “os seguros eram contratados e até renovados, mas, em muitas ocasiões de sinistro, as famílias nem tinham conhecimento que poderiam contar com este benefício”.
“Hoje, mudou a percepção, a expectativa em relação ao seguro de vida – as pessoas querem entender de cobertura, do capital. Com a pandemia, o número de sinistros aumentou muito. E isso permitiu que as pessoas compreendessem a importância de passar a contar com uma proteção efetiva as famílias”, arrematou o coordenador do CCS-RJ.
Já Dayse Magesti ressaltou que, com essa nova percepção dos consumidores, “na constante avaliação da carteira de seguros pelos corretores, o ambiente está propício para ampliar a oferta de seguros de vida”. Sobre previdência privada, a diretora do CCS-RJ ressaltou que é um benefício muito bom para o consumidor, que precisa ser mais divulgado pelos corretores. Ao final, Marchi e Monteiro concordaram que a previdência privada é um investimento que deve ser comparado aos demais fundos de investimento como um dos componentes para solução.
No encerramento, o presidente do CCS-RJ, Luiz Mário Rutowitsch, agradeceu a todos os participantes e à audiência da live, que foi a última do ano: “Desejamos um ótimo Natal e um excelente 2022 para todos.”
Assista à Live na íntegra, no Canal do CCS-RJ no YouTube
VTN Comunicação
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