Estimadas em R$ 1,3 trilhão até 2026, segundo dados do governo federal, as obras do Novo PAC que serão implementadas nos estados e municípios brasileiros, aquecem o ramo de Riscos de Engenharia, o que vem fazendo com que a ESSOR se prepare para atender as grandes obras. “Durante esse semestre aumentamos nossa capacidade para entrar em obras maiores, de até R$ 100 milhões de limite máximo de garantia, justamente para aproveitar as obras de infraestrutura no Novo PAC. Nosso produto é relativamente novo, tem pouco mais de um ano, e nesse período já conseguimos ótimos resultados, fidelizando corretores e segurados que confiam na ESSOR como melhor opção em diversos casos”, declara Ana Medori, Gerente de Subscrição Construção Civil e IDI ESSOR.
Diferenciais do produto – Ao desenvolver o produto Riscos de Engenharia, a seguradora considerou as diversas necessidades do mercado, e antecipou muitas delas, principalmente a agilidade. O fato de ter uma cotação liberada, aprovada pela subscrição, significa que ela está pronta para ser rapidamente emitida, o que é um grande facilitador. A ESSOR procura não liberar cotações cheias de condicionantes, resolvendo as pendências antes da liberação, justamente para não atrapalhar o fluxo do segurado quando ele decidir contratar. “Sabemos que esses sistemas normalmente estão relacionados a obras de construção vertical, e em nosso caso o utilizamos para qualquer tipo de obra, incluindo infraestrutura”, esclarece Ana Medori.
Segundo a executiva, outro ponto em que a ESSOR difere da concorrência é que alguns corretores possuem mais dificuldade em fazer a colocação de obras complexas com baixo valor em risco. Na ESSOR, é dada uma atenção especial, buscando entender o que será executado e apresentar uma solução. “Pedimos e consideramos ativamente os feedbacks dos usuários da nossa plataforma, e sempre apresentamos melhorias que tornam a vida do corretor mais fácil. Essa participação também faz a diferença, porque construímos o produto com quem vai efetivamente utilizar”, explica.
Importância da contratação – Apesar de não ser o único seguro aplicável a uma obra, fazendo parte de um pacote de seguros possíveis, o seguro Riscos de Engenharia desenvolve um papel fundamental: garantir os danos materiais causados por fatores diversos como roubo, danos decorrentes de incêndios, alagamentos, erros de execução, causas externas, etc. Aproveito para convidar os corretores a nos procurar para agendar uma conversa. Temos as ferramentas necessárias para facilitar bastante o trabalho tanto de quem já trabalha com Riscos de Engenharia quanto de quem gostaria de começar”, conclui Ana Medori.
VTN Comunicação
Foto: Ana Medori, Gerente de Subscrição Construção Civil e IDI ESSOR
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