Você chega à ENS para expandir a oferta de programas educacionais e a captação de alunos no estado mais importante do País. Como você enxerga esse desafio e qual a sua expectativa?
A principal finalidade do meu trabalho é dar visibilidade, de forma proativa, à marca da ENS no principal mercado de seguros do País, que é São Paulo. A ideia é integrar a Escola com os atores do setor – seguradores, corretores, entidades e prestadores de serviços – por meio de programas de excelência, que contribuam para o desenvolvimento de profissionais que desejam aprimorar e atualizar os conhecimentos em diversas áreas de negócios, com ênfase no estímulo e disseminação da cultura de seguros.
A Escola é líder na formação e qualificação profissional para o ingresso no setor de seguros, por meio de seus programas para Habilitação de Corretores de Seguros. Complementarmente, a ENS é a instituição que promove um amplo portfólio pedagógico que abrange cursos livres, graduações, pós-graduações, MBAs, extensões, imersões internacionais e soluções corporativas.
Como será o trabalho na Superintendência Regional de São Paulo?
A primeira fase do meu trabalho é entender a ENS, seu modelo de gestão e a dinâmica de seus cursos. Em seguida, virá o planejamento, fase essencial para que sejam obtidos bons resultados na execução. Ainda na fase de avaliação, deverão ser abordadas as principais entidades representativas do setor de seguros, tanto na capital quanto no interior do Estado.
Como você avalia a ENS em relação ao mercado de seguros e qual a perspectiva de atuação nesse sentido? Comente os desafios e oportunidades.
A ENS se caracteriza por estar sempre antenada e em consonância com as necessidades que surgem decorrentes da evolução do próprio setor. Entender as demandas do mercado e ter a percepção antecipada das mudanças poderão ajudar a Escola a se manter líder em ensino de excelência, com cursos atualizados e que atendam às demandas de um setor em permanente evolução.
Como desafio, cito a dimensão do estado de São Paulo, com seus 645 municípios e necessidade e multiplicidade de cursos profissionalizantes em todos os setores da economia. É preciso atrair bons alunos e formar profissionais de alto nível para que a Escola se torne um celeiro de recrutamento para a indústria de seguros como um todo.
Como oportunidade, ressalto a proximidade e interação com o Sincor-SP e o Sindseg-SP, que possuem excelentes condições de apoio à Escola e estrutura adequada para interiorizar a nossa marca e divulgar nossos cursos.
Fale um pouco mais sobre essa aproximação com sindicatos de classe, seguradoras e demais empresas do setor.
São Paulo sempre foi e continuará sendo o principal mercado da nossa Instituição. Por isso, essa aproximação já existe e continuará de forma natural. Como já citei, a boa comunicação com as entidades representativas do setor e a dedicação exclusiva ao desenvolvimento da Escola em São Paulo poderão trazer bons resultados, com o apoio de todos os dirigentes e do corpo funcional da ENS. Espero poder colaborar com o trabalho de todos que construíram esse bom legado da Escola no nosso Estado.
Comunicação da ENS
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