Ouve-se muito falar sobre liderança feminina, sobre mulheres que representam e inspiram a tantas outras mulheres a lutar, a enfrentar seus medos, suas dificuldades, a se superarem, a buscarem seu espaço no mundo.
Escrevendo sobre esse tema para uma de minhas clientes, me veio à mente que boa parte dessas mulheres que buscam inspiração em líderes femininas conhecidas, não percebem que são elas mesmas, verdadeiras “musas inspiradoras”.
Sim! São mulheres “comuns”, no que diz respeito a não serem conhecidas, mas que inspiram, lideram e representam o que há de mais sagrado e bonito no mundo feminino: A força da mulher!
Essa força, algumas têm dificuldade de reconhecer e até duvidam de sua existência, mas “ela” está lá, na nossa essência, latente, vibrando poderosamente, pronta para vir à tona quando necessário.
Essas mulheres de garra e sensibilidade, não se dão conta do que são capazes e do que fazem diariamente em suas lutas e em defesa daqueles que lhes são caros. Ou alguém dúvida da ferocidade e coragem de uma mãe, de uma filha, de uma esposa, de uma namorada, de uma irmã, de uma neta, de uma amiga, quando o assunto é defender quem se ama?
Quantas mães ao deixarem seus filhos aos cuidados de outros para ganhar o “pão de cada dia”, não sentem um aperto no peito? Quando se deixa um filho doente então… nem se fala! Quando deixa de participar de algum evento importante para seus filhos na escola, de acompanhar tarefas simples, e porque não dizer, de escutar as aventuras e queixas de seus pequenos, simplesmente devido ao cansaço. Enfim, são tantas as situações que seria difícil descrever aqui.
Enfrentam batalhas diárias e só se permitem chorar debaixo do chuveiro ou em seu travesseiro para que seu pesar não faça sofrer os que ama. Às vezes são super incompreendidas quando não conseguem dar conta de tudo (quem consegue, afinal?)
Mas uma coisa é certa, muitas lágrimas rolam escondidas quando isso acontece, quando gostaríamos de estar junto e de cuidar, de acompanhar cada passo e não podemos. Quantas vezes essas mulheres vão e voltam de seus empregos todos os dias com o coração transbordando de amor e saudade, e quando chegam em casa, estão tão cansadas que nem sequer conseguem manifestar seus sentimentos àqueles que as esperam.
Essas mulheres, líderes sem “nome”, que carregam no peito um coração generoso e repleto de amor, são Guerreiras Silenciosas e a elas eu deixo aqui o meu respeito, meu abraço e os meus aplausos!!!
Por Luciana Vizani Duarte – Estrategista Digital
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