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05 May

Sabemi compartilha dicas de gestão financeira para novos empreendedores

11 de fevereiro de 2022
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Os dois últimos anos de pandemia foram marcados, para muitos brasileiros, pelo desemprego e pela necessidade de seguir no caminho do empreendedorismo como forma de geração de renda. O ato de empreender, no entanto, deve trazer consigo uma boa noção da relevância do planejamento financeiro do negócio. Para ajudar os novos empresários nesta jornada, a Sabemi, uma das uma das principais empresas do país no ramo de Seguros de Pessoas, Previdências e Serviços Financeiros, reuniu dicas importantes para compartilhar com todos que tenham interesse neste aprendizado.

Conforme o relatório sobre empreendedorismo potencial da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o número de brasileiros que pretende abrir uma empresa nos próximos três anos aumentou 75% em 2020, chegando a 50 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, a economia em 2022 será desafiadora. A estimativa de inflação está próxima de 6% ao ano, de acordo com os últimos dados do relatório Focus, divulgados pelo Banco Central, com custos elevados de matérias primas e queda na renda dos consumidores.

“Mais do que nunca, é preciso monitorar as finanças, evitar riscos e acompanhar de perto as despesas e receitas na ponta do lápis”, salienta Alexandre Girardi, diretor financeiro da Sabemi. O executivo, que está à frente do Tim Tim por Dim Dim, iniciativa voltada à educação financeira dos consumidores, agora colabora com dicas básicas para ajudar a manter a contas de micro e pequenas empresas em dia.

Confira abaixo cinco dicas para começar e progredir com o seu negócio:

1. Independência entre contas
Muitos empreendedores costumam gerenciar as contas da empresa e as suas como se fossem uma única, o que pode comprometer as finanças do negócio e levar ao fracasso do empreendimento. Por isso, é fundamental separar o “caixa” da empresa do “bolso” do empreendedor.

Pagar contas da empresa com dinheiro da pessoa física do proprietário, bem como recebimentos da empresa em conta bancária do proprietário, passam a ser normais se controles próprios e uma contabilidade adequada não são adotados.
Recomenda-se que, desde a constituição da empresa, sejam feitos registros contábeis das operações realizadas e controles apropriados, para que a empresa tenha vida própria e independente de seus proprietários. Assim, o empreendedor terá uma noção muito mais clara dos resultados obtidos em seu empreendimento.

2. Contabilidade regular
Para uma boa gestão do empreendimento, é recomendável adotar uma contabilidade regular, através da contratação de profissional ou empresa legalmente habilitada para esse fim. Esse processo ajuda os proprietários a identificarem nos registros contábeis e nos controles auxiliares os custos e despesas inerentes a sua operação.

Esses dados são essenciais para a determinação do seu preço de venda, que deverá cobrir seus custos e despesas, e permitir que o empresário tenha o lucro desejado em sua atividade.

3. Estudo de mercado e plano de negócio
Abrir o próprio negócio exige investimento, com recursos próprios, via empréstimos ou ambos. Nenhuma empresa começa gerando lucros. Mesmo aquelas com mais tempo de funcionamento precisam contar com capital de giro para suportar períodos de faturamento reduzido. O empreendedor precisa estar ciente disso. Então, antes de colocar uma ideia em prática, é importante ter um estudo de mercado e um plano de negócios bem estruturado.

O plano de negócios deve evidenciar, de forma antecipada, o montante de capital de giro necessário para que o empreendimento suporte os primeiros meses de operação sem a entrada de recursos e dificuldades iniciais do novo negócio. Além disso, o plano de negócios evidenciará as despesas fixas (aluguel e telefonia, ou mesmo funcionário) e variáveis (energia, compras de insumos conforme a produção e gastos crescentes com entregas, por exemplo, se as vendas aumentarem).

Dessa forma, o novo empreendedor saberá com antecedência o montante necessário para cobrir as necessidades financeiras do seu negócio reduzindo riscos e procurando antever imprevistos.

4. Diferentes frentes, diferentes pessoas
No início do empreendimento, é comum o proprietário acumular várias funções. No entanto, com o passar do tempo e com o crescimento do negócio, é essencial constituir uma equipe e dividir, de acordo com as competências de cada um, as diversas atividades do negócio. A demora para fazer esse movimento pode limitar o crescimento do empreendimento.

Os dois últimos anos de pandemia foram marcados, para muitos brasileiros, pelo desemprego e pela necessidade de seguir no caminho do empreendedorismo como forma de geração de renda. O ato de empreender, no entanto, deve trazer consigo uma boa noção da relevância do planejamento financeiro do negócio. Para ajudar os novos empresários nesta jornada, a Sabemi, uma das uma das principais empresas do país no ramo de Seguros de Pessoas, Previdências e Serviços Financeiros, reuniu dicas importantes para compartilhar com todos que tenham interesse neste aprendizado.

Conforme o relatório sobre empreendedorismo potencial da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o número de brasileiros que pretende abrir uma empresa nos próximos três anos aumentou 75% em 2020, chegando a 50 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, a economia em 2022 será desafiadora. A estimativa de inflação está próxima de 6% ao ano, de acordo com os últimos dados do relatório Focus, divulgados pelo Banco Central, com custos elevados de matérias primas e queda na renda dos consumidores.

“Mais do que nunca, é preciso monitorar as finanças, evitar riscos e acompanhar de perto as despesas e receitas na ponta do lápis”, salienta Alexandre Girardi, diretor financeiro da Sabemi. O executivo, que está à frente do Tim Tim por Dim Dim, iniciativa voltada à educação financeira dos consumidores, agora colabora com dicas básicas para ajudar a manter a contas de micro e pequenas empresas em dia.

Confira abaixo cinco dicas para começar e progredir com o seu negócio:

1. Independência entre contas
Muitos empreendedores costumam gerenciar as contas da empresa e as suas como se fossem uma única, o que pode comprometer as finanças do negócio e levar ao fracasso do empreendimento. Por isso, é fundamental separar o “caixa” da empresa do “bolso” do empreendedor.

Pagar contas da empresa com dinheiro da pessoa física do proprietário, bem como recebimentos da empresa em conta bancária do proprietário, passam a ser normais se controles próprios e uma contabilidade adequada não são adotados.
Recomenda-se que, desde a constituição da empresa, sejam feitos registros contábeis das operações realizadas e controles apropriados, para que a empresa tenha vida própria e independente de seus proprietários. Assim, o empreendedor terá uma noção muito mais clara dos resultados obtidos em seu empreendimento.

2. Contabilidade regular
Para uma boa gestão do empreendimento, é recomendável adotar uma contabilidade regular, através da contratação de profissional ou empresa legalmente habilitada para esse fim. Esse processo ajuda os proprietários a identificarem nos registros contábeis e nos controles auxiliares os custos e despesas inerentes a sua operação.

Esses dados são essenciais para a determinação do seu preço de venda, que deverá cobrir seus custos e despesas, e permitir que o empresário tenha o lucro desejado em sua atividade.

3. Estudo de mercado e plano de negócio
Abrir o próprio negócio exige investimento, com recursos próprios, via empréstimos ou ambos. Nenhuma empresa começa gerando lucros. Mesmo aquelas com mais tempo de funcionamento precisam contar com capital de giro para suportar períodos de faturamento reduzido. O empreendedor precisa estar ciente disso. Então, antes de colocar uma ideia em prática, é importante ter um estudo de mercado e um plano de negócios bem estruturado.

O plano de negócios deve evidenciar, de forma antecipada, o montante de capital de giro necessário para que o empreendimento suporte os primeiros meses de operação sem a entrada de recursos e dificuldades iniciais do novo negócio. Além disso, o plano de negócios evidenciará as despesas fixas (aluguel e telefonia, ou mesmo funcionário) e variáveis (energia, compras de insumos conforme a produção e gastos crescentes com entregas, por exemplo, se as vendas aumentarem).

Dessa forma, o novo empreendedor saberá com antecedência o montante necessário para cobrir as necessidades financeiras do seu negócio reduzindo riscos e procurando antever imprevistos.

4. Diferentes frentes, diferentes pessoas
No início do empreendimento, é comum o proprietário acumular várias funções. No entanto, com o passar do tempo e com o crescimento do negócio, é essencial constituir uma equipe e dividir, de acordo com as competências de cada um, as diversas atividades do negócio. A demora para fazer esse movimento pode limitar o crescimento do empreendimento.

5. Cuidado com as garantias
Ter um bom relacionamento com o banco e possibilidade de conceder garantias traz segurança aos proprietários de novos negócios na obtenção de crédito. Buscar taxas baixas e condições satisfatórias para pagar o empréstimo é fundamental. No entanto, conceder um imóvel próprio como garantia, por exemplo, apesar de ser uma alternativa para reduzir custos, pode ser arriscado. Existe a possibilidade de não poder pagar o empréstimo e perder bem, o que é a pior hipótese para quem está começando. Portanto, muito cuidado nas garantias a serem oferecidas. Mais fácil negociar o fluxo de pagamentos em condições favoráveis.

Ter um bom relacionamento com o banco e possibilidade de conceder garantias traz segurança aos proprietários de novos negócios na obtenção de crédito. Buscar taxas baixas e condições satisfatórias para pagar o empréstimo é fundamental. No entanto, conceder um imóvel próprio como garantia, por exemplo, apesar de ser uma alternativa para reduzir custos, pode ser arriscado. Existe a possibilidade de não poder pagar o empréstimo e perder bem, o que é a pior hipótese para quem está começando. Portanto, muito cuidado nas garantias a serem oferecidas. Mais fácil negociar o fluxo de pagamentos em condições favoráveis.

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