O ano passado ficou para a história. Jamais imaginávamos viver algo semelhante aos filmes de ficção. Aprendemos a nos adaptar e reinventar diante de tantos obstáculos. Apesar das perdas irreparáveis e momentos tristes, prosseguimos. A tecnologia foi a grande aliada de todos, auxiliada pelo modelo home office, nas negociações, consultas médicas, cotações, entre outros. Nunca o mundo precisou tanto estar conectado, para poder levar adiante seus projetos. Até os estudantes, tiveram que se desdobrar para seguir seus aprendizados e os mais idosos perderam a resistência e se renderam aos aplicativos.
Estamos iniciando uma nova etapa, um ano ainda incerto, mas com boas expectativas. A vacina de uma forma geral, ainda em fase de liberação em nosso país, enquanto em outras nações, já estão caminhando para a segunda dose. É evidente a ansiedade coletiva, em buscar uma recuperação, que não depende do setor mas sim, de questões políticas.
Enquanto isto, estamos nos preparando e organizando. Somos resilientes, vivemos a comprovação do fato. A intenção é continuar utilizando as ferramentas inovadoras disponíveis, que nos aliviam. Mas a ‘lição de casa’, não deve ser esquecida; aproveitar o tempo. Quando este episódio for ‘passado’, devemos apreciar melhor os momentos com amigos e família e valorizar cada segundo da vida. E saber desfrutar os eventos corporativos, estimar os contatos, pois percebemos como eles nos fazem falta. Por meio destes acontecimentos, agregamos informações, estreitamos relações, fechamos parcerias e conquistamos grandes amigos.
Que neste ano, o grande obstáculo da distância e isolamento, seja superado. Mas, como não existe o acaso, seja também um alerta – sobre a importância do estreitamento social, acolhimento e até humanização, dentro das corporações. Afinal, antes de sermos profissionais, somos humanos. E mesmo com todo conhecimento, MBAs, idiomas, expertise, dentro de cada um, existe um turbilhão de sentimentos e sensações. Após tudo que sobrevivemos e ainda vamos acompanhar, acredito que nossa essência deve ser considerada e a cada dia mais reconhecida, neste mercado tão exigente e promissor.
Por Márcia Kovacs, Redação Revista IC
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