“Na média, os dados econômicos do 1º semestre de 2020 trouxeram notícias animadoras para o mercado de seguros”, diz o editorial da edição de julho da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, publicação mensal desenvolvida pelo Sindicato das Empresas de Seguros e Resseguros (SindsegSP) e pelo Sindicato de Empresários e Profissionais Autônomos da Corretagem e da Distribuição de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP).
Segundo a Carta, em termos de faturamento, o setor ficou estável, já que não apresentou crescimento na comparação com os primeiros meses de 2019. No ano passado, foi registrada receita de R$ 57,5 bilhões e 2020 seguiu a mesma linha ao alcançar R$ 57,4 bilhões.
Os ramos que mais perderam receita durante o período analisado foram automóvel e previdência, com queda de 5% e 10%, respectivamente. Já outros ramos de seguros, como o rural, por exemplo, registraram crescimento, enquanto os seguros de pessoas mantiveram equilíbrio nos dados.
“Em suma, diante das circunstâncias, podemos dizer que o setor de seguros teve um comportamento resiliente, conseguindo evoluir favoravelmente diante de tal tragédia”, aponta o assessor de economia do Sincor-SP e realizador do estudo, Francisco Galiza.
Confira a Carta de Conjuntura:https://www.sincor.org.br/wp-content/uploads/2020/08/carta_de_conjuntura_julho_2020.pdf.
Assessoria de Imprensa Sincor-SP
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