A Moody´s elevou a Avaliação de Qualidade de Gestor de Investimentos da MAG Investimentos de MQ2. br para MQ1. br, o maior nível da escala de avaliação da agência. A avaliação MQ1 reflete a opinião da Moody’s Local de que a gestora de recursos possui características de gestão excelentes, atreladas à estrutura de sua controladora, o Grupo Mongeral Aegon.
Na nota publicada sobre upgrade da avaliação, a Moody’s afirmou que “a elevação da avaliação de qualidade de gestor de investimentos da MAG Investimentos reflete o sucesso da gestora em manter a consistência dos elevados níveis de desempenho dos fundos, obtida em meio à diversificação da sua base de clientes e a redução significativa da representatividade dos recursos do grupo em sua carteira, comprovando a robustez de suas atividades de gestão de investimentos”.
Atualmente a gestora apresenta R$ 10,4 bilhões de AUM (assets under management, ou ativos sob gestão), representando crescimento de 65% desde dezembro de 2020 e 33% desde dezembro de 2021. Do total dos ativos sob gestão, apenas 18% são recursos oriundos do grupo, frente a 47% em 2016.
A avaliação da MAG Investimentos e os resultados apresentados são suportados pelo seu processo de investimento disciplinado focado em resultados a longo prazo; equipe de profissionais experientes; controles operacionais e de risco muito bons; suporte e supervisão do grupo financeiro e da controladora final, Aegon N.V.; e uma performance ajustada ao risco consistentemente superior aos pares e benchmarks.
“Para nós, é uma honra a mudança de rating”, diz Claudio Pires, diretor de Investimentos da MAG Investimentos. “Essa avaliação é um reconhecimento da nossa constante evolução, fruto de um trabalho de excelência desempenhado por toda a equipe”, explica Pires.
Ainda em seu comunicado, a Moody’s informa que “… a MAG Investimentos possui uma ótima capacidade de gestão de investimentos, suportada por procedimentos de gestão de risco bem estruturados, bem como por uma boa infraestrutura tecnológica. Com uma filosofia de investimentos que utiliza análise fundamentalista top-down, a gestora prioriza o retorno de longo prazo e preservação de capital. A tomada de decisão é suportada por estudos da conjuntura macroeconômica global e local, aspectos políticos e setoriais, além de condições de mercado, como liquidez e preço”.
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