A frase expressada ainda nos anos 2000 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em seu relatório, já demostrando a preocupação com a tendencia mundial ao adoecimento mental, pode ser claramente evidenciada com o aumento das concessões de auxílio-doença relacionadas a doenças mentais.
No Brasil, entre 2019/2020 tivemos um aumento de 33% em concessões de auxílio-doença relacionados a ansiedade e depressão INSS, 2020 e esse índice não para de crescer. Desde o início de 2022, esse tema vem trazendo a necessidade de criar metodologias, para empresas e trabalhadores, para solucionar o que podemos chamar de “crise de saúde mental.”
A síndrome de Burnout, descrito pela Organização Mundial de Saúde, 2022, como uma “síndrome resultando do estresse crônico no trabalho que não foi administrado com êxito” está inserida na lista de doenças ocupacionais desde janeiro de 2022, de fato é uma responsabilidade dos empregadores olhar para saúde do trabalhadores, mas também do trabalhador, instituições e profissionais de saúde, governos, órgãos regulatórios e sociedade.
* por Paula Bertone Norberto, Gerente de Gestão de Saúde da THB, com MBA em Gestão de Serviços de Saúde pela FGV e especialista em Neurociências e Comportamento pela PUC-RS.
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