O Carnaval, que ocorre de 10 a 14 de fevereiro, é uma das principais festas do Brasil. Durante esse período, é importante que os foliões tomem algumas medidas de segurança, principalmente em relação à proteção de dados e furtos de celulares. De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil testemunhou, em 2022, mais de 500 mil roubos e 490 mil furtos de celulares, totalizando quase 1 milhão de incidentes registrados. A cidade de São Paulo liderou o ranking, com 346,5 mil casos, representando um aumento de 19% em relação a 2021.
Em dezembro de 2023, o Governo Federal lançou o aplicativo Celular Seguro, que possibilita o bloqueio dos dispositivos roubados ou furtados através do IMEI. O especialista em cibersegurança e fundador do Grupo EXA, líder em tecnologia e soluções de segurança digital, Alberto Leite, destaca a relevância do aplicativo como uma camada adicional de segurança e sugere ainda outras alternativas para garantir que aparelho e dados pessoais sejam protegidos durante o feriado, garantindo a tranquilidade para curtir o feriado sem preocupação.
Veja abaixo:
Use senhas fortes e biometria: Proteja o acesso ao seu dispositivo com senhas fortes, PINs ou padrões. Se possível, ative a autenticação biométrica, como impressão digital ou reconhecimento facial, dificultando os acessos não autorizados.
Habilite a autenticação de dois fatores: É um método de segurança para o gerenciamento de identidade e acesso que exige duas formas de identificação. Segundo Alberto, a alternativa adiciona uma camada extra de proteção.
Ative o bloqueio automático de tela: Configure a ferramenta do dispositivo para que ele seja bloqueado automaticamente após um curto período de inatividade. Isso evita acessos não autorizados e protege as informações pessoais.
Proteja-se contra transferências bancárias indesejadas: Muitos golpes financeiros são realizados durante o Carnaval, entre os principais, estão as transferências via Pix, realizadas por meio de aplicativos de celulares que foram roubados/furtados܂Para evitar esse tipo de delito, o especialista Alberto Leite indica o uso do aplicativo Proteção Pix: dinheiro seguro, desenvolvido pelo Grupo EXA. Em sua versão gratuita, o aplicativo permite o rastreamento em tempo real do aparelho, além de capturar imagens de quem cometeu o crime através da câmera frontal, e na Premium, no valor de R$ 6,90, o usuário consegue bloquear a tela, apagar todos os seus dados e apps remotamente, além de oferecer um seguro de até 10 mil reais para transações realizadas por Pix, TED ou TEF.
Mantenha o software atualizado: Certifique-se de que o sistema operacional e todas aplicações instaladas estejam sempre em dia. As atualizações geralmente incluem correções de segurança importantes.
GBR
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